Confira a programação de Música, Dança, Literatura, Teatro e Circo do Sesc 24 de Maio

Bem-vindo à programação musical e artística do Sesc 24 de Maio para o mês de novembro de 2024! Prepare-se para mergulhar em um mundo de sons e melodias que irão encantar os amantes da música de todas as idades.

Com uma seleção diversificada de artistas e gêneros, o Sesc 24 de Maio oferece uma experiência única e enriquecedora para os entusiastas da música e da arte.

Música

Anat Cohen e Marcello Gonçalves

Datas: 1/6, domingo, das 18h às 19h30

Local: Teatro (1º subsolo)
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena) 

Duração: 90 minutos 

Reconvexo dá nome ao segundo álbum da clarinetista Anat Cohen e do violonista de 7 cordas Marcello Gonçalves, lançado pelo selo Anzic Records. A palavra é uma invenção de Caetano Veloso, combinando côncavo, convexo e Recôncavo Baiano – região da Bahia onde ele nasceu.

O Recôncavo Baiano, por sua vez, é um símbolo da identidade afro-brasileira, aberta ao mundo através da baía localizada nesta área de formato côncavo. Nesse show, as interpretações do duo para canções incontornáveis da cultura brasileira abrem-se ao mundo em arranjos inventivos e refinados.

Fotografia colorida de Anat Cohen e Marcello Gonçalves por Shervin Lainez
Anat Cohen e Marcello Gonçalves | Foto: Shervin Lainez

Duca Belintani

Datas: 5/6, quinta, das 20h às 21h30

Local: Teatro
Classificação:  12 anos
Ingressos: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena) 

Duração: 90 minutos 

Show de lançamento do novo álbum ao vivo do renomado guitarrista brasileiro, gravado no icônico Mississippi. Trata-se de uma homenagem à história do Blues. Aproveitando sua participação como primeiro artista brasileiro no lineup oficial do Juke Joint Blues Festival de 2024, Duca capturou a energia crua e autêntica dos palcos onde o Blues nasceu e traz essa performance até São Paulo.

Com um repertório original inspirado no Hill Country Blues, o álbum Live at Juke Joint transmite a essência de sua música de forma visceral e emocional. Para essa apresentação Duca Belintani comanda as guitarras e os vocais, acompanhado de Vinas Peixoto na bateria e Benigno Sobral no baixo. São convidados especiais os guitarristas Gui Cicarelli e Luiz Bueno, para completar a festa. Uma verdadeira viagem ao coração do Blues.

 

Silvia Machete

Datas: 6/6, sexta, às 20h

Local: Teatro

Classificação: 12 anos

Ingresso: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena) 

Duração: 90 minutos 

Silvia Machete divulga em turnê o segundo álbum da trilogia RHONDA: INVISIBLE WOMAN, desdobramento do bem-sucedido projeto que revelou uma nova persona artística de Silvia Machete, explorando novos territórios sonoros e possibilidades artísticas.

Elogiado pela crítica especializada, RHONDA foi lançado em 2020, em plena pandemia. O show criado a partir do álbum foi visto em Paris e Nova Iorque, além do circuito de cidades brasileiras, consolidando a cantora e compositora como uma das artistas mais originais e talentosas da cena musical contemporânea. 

 

Marcelo Jeneci

Datas: 7 e 8/6, sábado, às 20h e domingo, 18h

Local: Teatro
Classificação: 12 anos

Ingressos: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena)
Duração: 90 minutos 

Neste show, Marcelo Jeneci apresenta seu novo EP Night Clube Forró Latino (Volume I) com participações dos mestres do Pífano de Caruaru, Zé Gago e Bastos.

O projeto transforma sucessos do pagode, sertanejo, pop e reggae, em faixas da MPB, com sua clássica sanfona. Night Clube Forró Latino (Volume I) é composto por sete faixas, todas sucessos de outros artistas reimaginadas por Jeneci, a partir de uma pesquisa apurada – feita pelo próprio artista, junto de Marcel Klemm, Juba Carvalho, Luiz Araujo e Helder Lopes. A criação desse projeto foi baseada no repertório de rádios, cinema e telenovelas.

Fotografia colorida de Marcelo Jeneci por Lorena Dini - Arraial do Jeneci
Marcelo Jeneci | Foto: Lorena Dini

Quarteto Muriti

Datas: 12/6, quinta, das 20h às 21h30

Local: Teatro
Classificação: 12 anos

Ingresso: R$30 (Inteira), R$15 (Meia), R$10 (Credencial Plena)
Duração: 90 minutos 

Muriti, uma árvore alta que fornece desde alimento até matéria-prima para a construção de casas, utensílios e artesanatos, é considerada, na cultura indígena brasileira, a “árvore da vida”.

O Quarteto Muriti nasce a partir dessa inspiração de pulsão de vida, com o objetivo de atuar no cenário artístico-musical, reafirmando a importância da música de câmara como uma forma de troca, colaboração e desenvolvimento. Formado por artistas de São Paulo com diversas experiências musicais, no Brasil e no exterior, o quarteto reúne, além de músicos, amigos com o interesse de explorar e divulgar o repertório camerístico. 

 

Pauliceia Cantada

Datas: dias 20 e 21/6, sexta e sábado, das 20h às 21h30

Local: Teatro (1º subsolo)
Classificação: 12 anos

Grátis, sem retirada de ingressos
Duração: 60 minutos 

O Show Pauliceia Cantada homenageia alguns compositores paulistas do cenário da música popular brasileira, que sempre foi tão marcado por compositores cariocas e baianos. Dentre eles: Garoto, Adoniran Barbosa, Renato Teixeira, Eduardo Gudin, Arnaldo Antunes, Paulo Vanzolini, Rita Lee, Geraldo Filme e Bezerra de Menezes. Também serão tocadas músicas que traduzem a cidade, como Sampa, do baiano Caetano Veloso, e Tema de São Paulo, do paraense Billy Blanco.

A banda é formada por Swami Jr. e Pedro Lima nos violões, Adriana Godoy na voz, Alexandre Ribeiro no clarinete, Roberta Valente no pandeiro e percussão, Marcos Romera no piano e Douglas Alonso na percuteria.

 

Ekena canta Elis

Datas: dias 22/6, domingo, às 18h

Local: Teatro
Classificação: 12 anos

Ingresso: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena)
Duração: 90 minutos 

Em homenagem a icônica cantora Elis Regina, que completaria 80 anos, celebramos o show “Ekena canta Elis”. Elis deixou uma marca indelével na música popular brasileira e este espetáculo vem para encantar o público com performances em uma viagem nostálgica pela carreira desta grande artista, na voz e interpretação da cantora Ekena. Desde a primeira edição, este show tem reunido músicos renomados e novos talentos, todos unidos pelo amor à música de Elis.

Ekena é acompanhada por Paulo Maia (piano), Rael Silva (bateria) e Fernando Lima (contrabaixo). Neste ano, o evento conta com a participação especial de Natan Marques (violonista do grupo de Elis). “Ekena canta Elis” teve primeiro show em 2005 e circulou durante 10 anos, até que a artisita decidiu se dedicar a carreira autoral, tendo lançado 2 álbuns de estúdio e diversos singles. 

 

renanrenan e Os Amanticidas

Datas: 27/6, sexta, às 20h

Local: Teatro
Classificação: 12 anos

Ingresso: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena)
Duração: 90 minutos 

O projeto renanrenan e Os Amanticidas nasceu nos palcos e foi feito para eles; o show de lançamento do primeiro álbum, portanto, não se resume a uma mera reprodução ao vivo de suas faixas.

A presença de palco potente de renanrenan e o entrosamento fino da banda são a fundação sobre a qual o espetáculo se desenvolve e expande em direção a outras linguagens: texto, cena, movimento, trocas de formação instrumental, cenografia, projeções, luz, figurinos, tudo é pensado em conjunto na busca de um espetáculo completo, coeso e impactante.

O repertório musical do espetáculo é composto pelas dez canções gravadas no álbum “Eu Te Conto Tudo”, compostas pelos Amanticidas para a voz de renanrenan, além de algumas canções anteriores da banda e do cantor em seus projetos individuais e aborda temas como não-binariedade, afetos, existência queer e os múltiplos entendimentos entre masculino e feminino.

 

Marés

Datas: 28 e 28/6, sábado, às 20h e domingo, 18h

Local: Teatro
Classificação: 12 anos

Ingresso: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena)
Duração: 90 minutos 

Quatro mulheres da cena musical brasileira se encontram em um projeto singular, Jadsa (Guitarra); Lua Bernardo (Baixo e Flauta) Saskia (Eletrônicos e Teclas) e Xeina Barros (Percussão).

O espetáculo surge da potência do encontro entre diferentes instrumentos e estilos e sugere uma nova sonoridade e uma maneira inovadora de olhar para a música instrumental, quebrando as barreiras entre gêneros e estilos. “Marés” surgiu com um convite do Selo Sesc para a gravação do EP de “Encontros Instrumentais”, projeto que reúne artistas da cena instrumental brasileira em colaborações inéditas.

Desafiadas a criar, compor e gravar três faixas inéditas, as artistas entregaram um trabalho marcante e cheio de personalidade, e originalidade, que agora ganha os palcos com outras surpresas no repertório. O projeto já está disponível nas plataformas digitais. 

 

Baile Brasilis com Anderson Tobias

Datas: 29/6, domingo, das 15h às 17h

Local: Hall de Ginástica (10º andar)

Classificação: Livre

Ingresso: grátis, sem retirada
Duração: 120 minutos 

Em clima de baile, Anderson Tobias traz um repertório inspirado na pluralidade musical brasileira, evidenciando o nosso samba e revelando também facetas de canções da música preta brasileira.

O projeto “Baile Brasilis” surgiu com versatilidade e intenção do artista Anderson Tobias em divulgar nossa brasilidade através do resgate dos bailes dançantes que aconteciam em meados das décadas de 70 a 90 nas periferias de São Paulo e do Brasil, festas que reuniam as famílias para dançar e celebrar a cultura popular e em especial a música e a dança negra. 

 

Dança

Quadrilha Junina Explosão Paulista

Datas: 4/6, quarta, às 18h

Local: Praça – Térreo 

Classificação: Livre
Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 60 minutos 

Fundada em 2 de setembro de 2019, a Quadrilha Junina Explosão Paulista é um grupo cultural situado no bairro de Artur Alvim, em São Paulo, comprometido com a valorização e a difusão da rica tradição das danças de Quadrilha Junina.

Com coreografias que misturam passos tradicionais e contemporâneos, a quadrilha celebra a essência das festas juninas brasileiras ao som da sanfona e com elementos icônicos como o padre, os noivos, Lampião e Maria Bonita, o Rei e a Rainha, além de um elenco vibrante de brincantes que contagia o Para 2025, a Explosão Paulista apresenta o tema “Cereus Jamacaru, mas pode me chamar Mandacaru”.

Quadrilhão

Datas: 18/6, quarta, às 18h

Local: Praça – Térreo 

Classificação: Livre
Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 60 minutos 

Este espetáculo mágico e encantador traz à tona a riqueza da cultura popular, fazendo uma linda releitura desta tradição que atravessa gerações. Com habilidosos artistas, o ponto alto do evento é o casamento da bandeirinha com o correio elegante. É uma celebração pensada para todos, onde cada um pode apreciar, brincar e se envolver nesta festa cheia de alegria.

 

Esgotamento contínuo

Datas: 25 e 26/6, quarta e quinta, às 19h

Local: Tecnologias e Artes – ETA 

Classificação: 12 anos
Ingressos: R$50,00 / R$25,00 / R$15,00

Duração: 40 minutos 

O espetáculo estabelece um diálogo entre a origem da gumboot dance e o contexto da mineração e da siderurgia no Brasil, propondo uma reflexão sobre os impactos socioeconômicos e ambientais da atividade ao redor do mundo. O título faz menção ao lingotamento contínuo, uma das etapas da transformação do minério de ferro em aço, e se refere ao estado de exaustão da população frente à crise político-ambiental que o mundo atravessa.

Ficha técnica

Concepção, criação e interpretação: Samira Marana
Trilha sonora: Samira Marana e Guto Souza
Produção, técnico e operador de som: Guto Souza
Paisagens sonoras, samplers/mpc, pífano e violão: Guto Souza
Voz em off, pífano e flauta transversal: Samira Marana
Textos: “Lira Itabirana” – Carlos Drummond de Andrade; “Bisneta do Ventre Livre” – Eva Irene Correa Martins 

 

Literatura

O mundo de papel

Datas: 1/6, domingo, às 14h

Local: Sala de Leitura Infantil (4º andar)

Classificação: Livre

Grátis, sem retirada de ingressos
Duração: 60 minutos

Nicolai era um menino que amava desenhar sem parar, mas seus pais não conseguiam enxergar o mundo de papel criado pelo menino. Tudo se transforma quando Nicolai toma coragem e pede para seus pais olharem seu mundo com outros olhos. Um espetáculo que aborda, com sutileza e respeito, a diversidade através do olhar de uma criança no espectro autista. Livremente inspiradas no livro O MUNDO DE PAPEL de Jean Claude R. Alphen, da Jujuba Editora

Conto, canjica e quentão

Datas: 14 e 15/6, sábado e domingo, às 14h

Local: Sala de Leitura Infantil (4º andar)

Classificação: Livre

Grátis, sem retirada de ingressos
Duração: 60 minutos

Quando o meio do ano se aproxima, já vai dando aquela vontade de ouvir forró, dançar quadrilha, comer milho cozido e paçoquinha. Vai dando aquele desejo de ouvir histórias do interior do Brasil – aquelas que povoam nosso imaginário e que falam de seres fantásticos, confusões causadas por ingênuos bem-intencionados.

Assim é “Conto, canjica e quentão” da Cia A Hora da História: um repertório de contação de histórias para aquecer nosso coração brasileiro e matar essa vontade, reunindo causos e contos brasileiros numa apresentação repleta de canções juninas. É só diversão! E viva A FESTA DE SÃO JOÃO!

Derrama um sonho bom em mim: videoinstalação

Datas: de 27/6 a 30/8, de terça a sábado, das 9h às 21h, domingo e feriados, das 9h às 18h

Local: Biblioteca – Acervo (4º andar)

Classificação: Livre

Grátis, sem retirada de ingressos
Duração: rotativo

Em continuidade às ações do projeto O sonho da palavra cuír, que celebra o mês do orgulho LGBTQIAPN+, por meio de um mergulho em obras da Cole-sã Escrevivências (Padê Editorial), esta videoinstalação soma, a cada semana, novas gravações em que as pessoas artistas convidadas pela curadoria declamam trechos de suas obras, comentam seus processos criativos e de composição, e relatam sonhos.

 

O sonho da palavra cuír: narrativas em desórbita colonial

Datas: de 26/6 a 16/7, quarta e sextas, às 19h (exceto 9/7)

Local: Tecnologias e Artes (4º andar) 

Classificação: 16 anos

Grátis, Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Duração: 120 minutos

Para celebrar o mês do orgulho LGBTQIAPN+, o projeto propõe um mergulho em obras da Cole-sã Escrevivências, da Padê Editorial, pela realização de cinco rodas de conversa, uma videoinstalação e uma apresentação lítero-musical, num ciclo de atividades assentado no sonho de que literaturas, performances, e poéticas cuír sejam cada vez mais autodeterminadas e desorbitem paradigmas heterociscentrados.

 

Circo

Detetives do Espavô

Datas: 7 e 8/6, sábado e domingo, das 16h às 17h 

Local: Área de Convivência – 3º andar
Classificação:  Livre
Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 60 minutos

Detetives do Espavô é um grande jogo, que convida o público a brincar de investigadores, para se livrar de um dos grandes vilões dos nossos tempos: as notícias falsas (Fake News).

O Espavô, chefe do maior grupo de detetives do mundo, irá ensinar um método simples para se livrar das notícias falsas, que ele batizou de ICC: Investigar e Confirmar antes de Compartilhar. Com este método, será possível evitar desde grandes desastres até pequenos embaraços. Mas, para que essa história possa se desenrolar, será necessário envolver muitos outros detetives. Por isso, use seu melhor disfarce e venha preparado para se divertir, ou melhor, para ajudar a desvendar vários mistérios!

 

FICHA TÉCNICA
Elenco: Gabi Zanola, Gis Pereira, Lígia Campos, Renato Ribeiro e Vinicius Ramos

Dramaturgia: Grupo Esparrama e Trupe Dunavô
Direção e Iluminação: Iarlei Rangel
Operação de Som: Vanessa Zanola
Provocação Cênica: Rhena De Faria
Cenografia: Paula Venâncio e Maria Venâncio Matsumoto
Figurinos: Magê Blanques
Trilha Sonora Original: Tô Bernardo

Produção: Trupe Dunavô e Grupo Esparrama

 

Cortejo: Fusão SP

Datas: 28 e 29/6, sábado e domingo, das 16h às 17h 

Local: Área de Convivência – 3º andar
Classificação:  Livre
Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 60 minutos

Um Espetáculo de Diversidade Cultural no Circo Paulistano. São Paulo é um caldeirão de culturas, onde diferentes etnias, tradições e histórias se entrelaçam para criar a identidade única da cidade.

E é exatamente essa fusão cultural que o projeto Fusão SP busca celebrar e levar ao palco do circo. Este projeto circense é uma verdadeira homenagem à diversidade que torna São Paulo a capital cultural do Brasil, reunindo influências de culturas preta, africana, indígena, nordestina, LGBTQIAPN+, além das danças urbanas que também marcam o cenário cultural da cidade.

 

FICHA TÉCNICA
Elenco: André Sabatino, Mariana Maekawa, Sebastian Godoy, Pipa Luke, Pedro Passos, Léo Mologni e Stefany Di Bourbon.
Músicos:  Simoninha, Cris Monteiro, Flavio Ruben e Renato Farias
Direção: André Sabatino
Produção, Idealização e Concepção Geral: Felipe Junqueira
 

Teatro

O mundo na cabeça

Datas: 14 e 15/6, sábado e domingo, das 16h às 17h 

Local: Área de Convivência – 3º andar
Classificação: Livre

Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 60 minutos

Por meio do diálogo ativo, os atores e atrizes ora representam personagens fictícios inspirados na literatura infantil contemporânea, ora representam a si mesmos, retomando lembranças de sua infância e do impacto do racismo estrutural vivenciado diariamente em ambiente escolar. Com técnicas de bricolagem, o espetáculo constrói a narrativa musical a partir da interatividade com as crianças.

A partir do desafio de retratar a vivência das crianças negras no ambiente escolar, espaço tão hostil e agressivo, reflexo do racismo estrutural existente no Brasil, o Grupo de Teatro Corpo Negro, realizou o espetáculo infanto-juvenil “O mundo na cabeça”.

Segundo o conceito de Silvio Almeida – advogado, filósofo e professor universitário, o racismo estrutural significa que a imposição de regras e padrões raciais por parte da instituição é de alguma maneira vinculada à ordem social que ela visa resguardar, ou seja, as instituições são racistas porque a sociedade é racista

 

FICHA TÉCNICA:

Elenco: Nathália Fernandes, Rogério Miranda, Rodrigo Raphael, Gabriela Sampaio, Xakaw Silva

Direção Cênica: Nathália Fernandes

Direção musical e preparação vocal: Rogério Miranda

Dramaturgia: Grupo Corpo Negro de Teatro

Figurinos: Natália Marques

Confecção de figurinos: Drielle Andrade

Cenografia e Identidade Visual: Betto Souza

Técnico de som: Daniel Skova

Técnico de Luz: Michel Mika Masson

Colaboração na pesquisa: Centro Cultural Orùnmilá

Produção executiva: Rodrigo Raphael

Coordenação de Produção: Oriri Agência Cultural

 

A Força da Água

Datas: 14 e 15/, sábado, às 19h e domingo, 18h 

Local: Teatro
Classificação: 14 anos

Ingresso: R$60 (Inteira), R$30 (Meia), R$18 (Credencial Plena)

Duração: 70 minutos

Até quando aceitaremos o discurso da seca como fatalidade? Até quando vamos seguir aceitando essa cerca do silenciamento? “A Força da Água”, nova peça do Pavilhão da Magnólia, com dramaturgia e direção de Henrique Fontes, traça o caminho historiográfico da seca no Ceará, desde as promessas feitas por Dom Pedro, passando pelo genocídio nos campos de concentração e no caldeirão até o tempo presente, quando descobrimos que a água não é um direito constitucional.

A peça de teatro documental, de forma bem-humorada, trata de fatos apagados da história do Brasil em torno da indústria da seca. Os relatos e documentos denunciam aquilo que nos impede de ter acesso à água potável e de qualidade. Até quando aceitaremos? Quando deixaremos nossas águas transbordarem?

 

FICHA TÉCNICA: 

Espetáculo: A Força da Água | Grupo Pavilhão da Magnólia

Elenco: Denise Costa, Eliel Carvalho, Jota Junior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima

Dramaturgia e Direção: Henrique Fontes

Pesquisadora-colaboradora: Cydney Sergman

Direção de Movimento: Ana Claudia Viana Oficina Rasaboxes: Julia Sarmento

Desenho de luz: Wallace Rios

Operação de luz: Jão Rios

Cenografia: Rodrigo Frota Adereços: Beeethoven Cavalcante

Figurino: Ruth Aragão

Assistência de Figurino: Wendy Mesquita

Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Eliel Carvalho

Preparação Vocal: Thiago Nunes

Ilustrações: Raisa Christina

Designer Gráfico: Carol Veras Fotos: Luiz Alves

Fotos projetadas e Edição de vídeo (DeepFake): Allan Diniz

Produção executiva: Som e Fúria Produções

Coordenação de Produção: Jota Jr. Santos e Silvianne Lima

 

A Minicostureira

Datas: De 19 a 22/6, quinta, sábado e domingo, das 16h às 17h.
Local: Área de Convivência – 3º andar
Classificação: Livre

Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 60 minutos

As irmãs Débora Falabella e Cynthia Falabella dirigem esse novo espetáculo, inspirado livremente no conto “A Moça Tecelã” de Marina Colasanti e na carta “A Tecelã” do tarô Egípcio. O espetáculo conta com as irmãs Débora e Cynthia Falabella na direção e Fran Ferraretto, Bruno Ribeiro, Antoniela Canto e Mateus Monteiro na atuação.

O conto que inspirou o espetáculo traz a história de uma jovem tecelã cuja obra feita no tear se transforma na própria realidade da personagem. Isso faz com que a menina reflita sobre a própria vida numa jornada constante de autoconhecimento.

Na trama, a garotinha Clara cria seu próprio mundo, em meio a linhas, agulhas e tesouras. Lá vivem criaturas retalhadas por ela, como um peixe dourado que se chama Fidalgo, e assume o papel de seu melhor amigo, e uma Santa protetora das minis costureiras. Juntos, eles decidem realizar o maior sonho da menina, que logo vira um terrível pesadelo e faz com que a garota precise tomar a decisão mais difícil de seus vividos nove anos de idade – e para o resto de sua vida.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Fran Ferraretto.

Orientação Dramatúrgica: Silvia Gomez.

Direção: Cynthia Falabella.

Co-Direção: Débora Falabella

Elenco: Antoniela Canto, Bruno Ribeiro, Fran Ferraretto e Rodrigo Pavon

Assistente de Direção: Flávia Fernandes

Cenário e Figurino: Kleber Montanheiro

Trilha: Trio Pompéia – Chuck Hipólito, Thiago Guerra e Tiago Mago.

Desenho de Luz: Aline Santini e Laiza Menegassi

Fotos e Vídeos: Leenkyung Kim

Design Gráfico: Alexandre Brandão

Consultoria de Movimento: Leonardo Bertholini

Operação de Som: Bubu Moreti

Operação de Luz: Ian Bessa

Manipulação de bonecos: Gisele Pereira

Produção: Mesa2 Produções Artísticas Ltda

Produção Executiva: Elisangela Monteiro

Adereços e Cabeças: Michele Rolandi

Bordados e Finalizações: Luma Yoshioka

Costureira: Creuza Medeiros

Cenotécnico: Agilson dos Santos

Visagismo: Louise Helène

Peste Contemporânea

Datas: 19 e 21/6, quinta, às 17h, sexta e sábado, 19h 

Local: Tecnologias e Artes – ETA
Classificação: 16 anos

Ingresso: R$50 (Inteira), R$25 (Meia), R$15 (Credencial Plena)

Duração: 120 minutos

É um ato-espetáculo-musical que conta a história de 4 amigues que veem suas relações de amor, amizade e afeto se dissiparem por questões afeitas aos dias tensos e conturbados da contemporaneidade, tais como o fanatismo religioso, o binômio capital/consumismo, as diversas formas de vivenciar a sexualidade e a intolerância de modo geral.

FICHA TÉCNICA: 

Direção Artística e de Arte: Rogério Tarifa

Dramaturgia e música original: Carlos Zimbher
Direção musical: Zimbher e Felipe Chacon

Direção de produção: Vi Silva
Elenco: André Cezar Mendes, Eduardo Mossri, Flavio Barollo, Karen Menatti e Leona Jhovs.

Músicos: Daniel Doctors, Felipe Chacon, Glauber Bento, Juma Passa, Matheus Caitano e Zimbher.
Arranjos: Felipe Chacon
Preparação corporal e coreografia: Jorge Garcia
Figurinos: Juliana Bertolini
Cenário: Rogério Tarifa e Andreas Guimarães
Cenotécnica e Contraregragem: Andreas Guimarães

Produção executiva: Gabriela Morato
Produção administrativa: Gustavo Sanna
Técnicos de som: Duda Gomes e JP Hecht
Fotos: Alécio Cezar

Designer Gráfico: Fábio Viana
Graffiti: Eduardo Credo e Priscila Maria

 

Existo!

Datas: 29 e 29/6, sábado e domingo, às 16h

Local: Teatro
Classificação: Livre

Grátis, sem retirada de ingressos

Duração: 45 minutos

O espetáculo infanto-juvenil EXISTO! conta a história de uma criança que vive numa torre com sua mãe e questiona a ideia de ser menino e ser menina no mundo. Montagem da Cia La Leche, dirigida por Cris Lozano, ganhou o PRÊMIO APCA 2019 de MELHOR ESPETÁCULO – categoria identidade de gênero. Tem no elenco o ator Alessandro Hernandez que também assina a dramaturgia, e a atriz Ana Paula Lopez.

FICHA TÉCNICA:
Direção Geral: Cris Lozano.
Dramaturgia: Alessandro Hernandez.
Elenco: Alessandro Hernandez e Ana Paula Lopez.
Cenário, Adereços e Figurinos: Eliseu Weide.
Iluminação: Grissel Piguillem.
Trilha Sonora Original: Morris.
Operador de Luz: GIVVA.
Técnico de Montagem e operador de som: Wilson Saraiva.

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