Gratuito: Instituto Chão promove festa de 10 anos com shows e atividades na Vila Madalena
Para celebrar os 10 anos do Instituto Chão, a entidade vai realizar um evento especial no próximo dia 14 de junho, na Rua Harmonia, 112/114, na Vila Madalena, em São Paulo. Os destaques são os shows de Ilú Obá de Min, Juliana Linhares e Josyara, e Charanga do França. Além de uma programação completa incluindo contação de histórias, roda de samba, roda de capoeira e mais.
Programação completa:
10h00 – Contação de histórias com Furunfunfum
11h30 – Ivan Vilela
12h30 – Choro, Seresta e Cia.
13h30 – Roda de Capoeira com Angoleiro, Sim, Sinhô (CCAASS)
14h30 – Ilú Obá De Min
16h00 – Cantos de Trabalho com Cia. Cabelo de Maria
17h30 – Roda de samba
19h00 – Juliana Linhares e Josyara
20h30 – Charanga do França
SERVIÇO
10 anos Chão
Local: Instituto Chão (Rua Harmonia, 123 – Vila Madalena)
Data: 14/06 (sábado)
Horário: a partir das 10h00
Entrada: Gratuita
Sobre o Instituto Chão
O Instituto Chão é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2015 por um coletivo de amigos na Vila Madalena, em São Paulo. Com um modelo baseado em economia solidária e transparência total, funciona como uma mercearia, café e espaço de convivência, onde produtos orgânicos e artesanais são vendidos a preço de custo, sem margem de lucro .
Os custos operacionais são exibidos abertamente num quadro no caixa, e os consumidores são convidados a contribuir com uma taxa voluntária sugerida de 30–35%, para sustentar a iniciativa. Essa estrutura permite comprar diretamente de cerca de 550 produtores familiares, fortalecendo a agricultura orgânica, apoio ao produtor e a economia local.
Mais do que um ponto de venda, o Instituto Chão é um espaço de educação e engajamento, promovendo a reflexão sobre consumo consciente e justiça econômica. Os idealizadores atuam em todas as frentes do negócio — desde o atendimento até a seleção de produtos — sem hierarquia formal.
Implantado em um antigo armazém cedido por seus fundadores, o espaço desafia o modelo capitalista tradicional, tornando o orgânico acessível, transparente e comunitário.
